O COMBATE FINAL ENTRE O BEM E O MAL
Cada
vez mais vou entendendo que o grande ‘Armagedon’, ou batalha final, é
entre o céu e a terra, entre as forças do bem e do mal neste tempo de
“Juizo Final”. É preciso, pois, estar atento e não seguir quem diz ser da luz sendo das trevas, contrário aos verdadeiros princípios do Bem que deve reinar na Humanidade, sendo facto que muitos já chamam ao mal de bem e ao bem de mal numa crise de valores que vai aumentando à medida que aumenta a própria Iniquidade.
Ouvi um dia alguém
dizer que “o mal não existe”, mas o
facto é que ele existe mesmo de várias formas como as guerras, o ódio, a
violência, os crimes, os atentados à
Natureza, a chacina de animais, etc., e todos devemos mudar essa realidade
pelo bem e Conhecimento da Verdade.
Entenda-se porém que a palavra ‘Liberdade’ está sendo cada vez
mais utilizada para a própria Iniquidade e em seu nome se pervertem
as multidões onde muita gente já aceita tudo como sendo 'normal', confundindo
o certo e o errado, esquecendo valores e princípios fundamentais transmitidos no
passado. A palavra “Democracia”, também não tem mais aquele significado de uma Sociedade Livre, onde todos viveriam em Igualdade, com mais Justiça e Equidade, mas tem outro sentido em que já cabe tudo, como a Corrupção e a própria IMORALIDADE. Estes são mesmo os 'tempos derradeiros', em que "os últimos actos dos homens serão piores do que os primeiros" e a Civilização do Progresso Material está chegando ao seu final, tendo já destruido mais o planeta nesta última geração do que ao longo de milhares de anos de evolução. Por isso, é no "Combate Final" entre o Bem e o Mal que sairão vencedores os pacificadores da Terra, que sobreviverão aos Acontecimentos do "fim dos tempos" e restabelecerão a Paz neste planeta que sofrerá também um grande transformação, para que nele habitem apenas os justos que amam a Natureza e respeitam a vida de todos seres da Criação. A Luz do Mundo, o Sol da Verdade, iluminará uma Nova Realidade..
Fica aqui mais esta dissertação. Pausa para reflexão! Rui M. Palmela
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